Ken Taylor é um ilustrador e designer Australiano queridinho das bandas de rock. Ele começou em Perth Western fazendo cartazes e capas de álbuns de bandas locais e a partir dai dominou o mundo o coração dos rockstars. Tendo como clientes bandas já consagradas como Metallica, Pearl Jam, Nine Inch Nails e Bob Dylan. Ganhou o Desktop Create Award de melhor ilustração em 2007 e 2009. Hoje em dia ele também dedica seu tempo a produzir cartazes de filmes. Com lindos trabalhos ricos em detalhes e com palhetas de cores reduzidas.
quarta-feira, 19 de outubro de 2016
terça-feira, 18 de outubro de 2016
Curta o Curta: A maior flor do mundo (2007)
Após um tempo de férias, voltemos com a tag curta o curta com "A Maior Flor do Mundo" (2007), curta baseado no livro infantil de mesmo nome do escritor José Saramago. E nada melhor do que trazer algumas palavras escritas por ele para apresentar-lhes esse curta:
"Aí pelos começos dos anos 70, quando eu ainda não passava de um
escritor principiante, um editor de Lisboa teve a insólita ideia de me
pedir que escrevesse um conto para crianças. Não estava eu nada certo de
poder desobrigar-me dignamente da encomenda, por isso, além da história
de uma flor que estava a morrer à míngua de uma gota de água, fui-me
curando em saúde pondo o narrador a desculpar-se por não saber escrever
histórias para a gente miúda, a quem, por outro lado, diplomaticamente,
convidava a reescrever com as suas próprias palavras a história que eu
lhes contava. O filho pequeno de uma amiga minha, a quem tive o
desplante de oferecer o livrinho, confirmou sem piedade a minha
suspeita: “Realmente”, disse à mãe, “ele não sabe escrever histórias
para crianças”. Aguentei o golpe e tentei não pensar mais naquela
frustrada tentativa de vir a reunir-me com os irmãos Grimm no paraíso
dos contos infantis. Passou o tempo, escrevi outros livros que tiveram
melhor sorte, e um dia recebo uma chamada telefónica do meu editor
Zeferino Coelho a comunicar-me que estava a pensar em reeditar o meu
conto para crianças. Disse-lhe que devia haver um engano, porque eu
nunca tinha escrito nada para crianças. Quer dizer, havia esquecido
totalmente o infausto acontecimento. Mas, há que dizê-lo, foi assim que
começou a segunda vida de “A maior flor do mundo”, agora com a bênção
das extraordinárias colagens que João Caetano fez para a nova edição e
que contribuíram de maneira definitiva para o seu êxito. Milhares de
novas histórias (milhares, sim, não exagero) foram escritas nas escolas
primárias de Portugal, Espanha e meio mundo, milhares de versões em que
milhares de crianças demonstraram a sua capacidade criadora, não só como
pequenos narradores, também como incipientes ilustradores. Afinal, o
filho da minha amiga não tivera razão, o conto, de transparente
simplicidade, havia encontrado os seus leitores. Mas as coisas não
ficaram por aqui. Há alguns anos, Juan Pablo Etcheverry e Chelo
Loureiro, que vivem na Galiza e trabalham em cinema, procuraram-me com o
objectivo de fazer da “Flor” uma animação em plasticina, para a qual
Emilio Aragón já tinha composto uma bela música. Pareceu-me interessante
a ideia, dei-lhes a autorização que pediam e, passado o tempo
necessário, inútil dizer que depois de muitos sacrifícios e
dificuldades, o filme foi estreado. Eu próprio apareço nele, de chapéu e
bastante favorecido na idade. São quinze minutos da melhor animação,
que o público tem aplaudido em salas e festivais de cinema, como foram,
no passado recente, os casos de Japão e Alasca. Como foi igualmente o
prémio que acaba de lhe ser atribuído no Festival de Cinema Ecológico de
Tenerife, felizmente ressurgido de uma paragem forçada de alguns anos.
Chelo veio a nossa casa, trouxe-nos o prémio, uma escultura
representando uma planta que parece querer ascender até ao sol e que,
muito provavelmente, irá continuar a sua existência na Casa dos Bicos,
em Lisboa, para mostrar como neste mundo tudo está ligado a tudo, sonho,
criação, obra. É o que nos vale, o trabalho."
Harry Potter: 8 filmes, 8 imagens
Faltando 1 mês para a estréia de Animais Fantásticos e Onde Habitam (estreia no Brasil: 17/11/16), relembre as altas aventuras de Harry Potter e sua turminha da pesada nessas imagens ilustradas por Lucy knisley.
Harry Potter e a Pedra Filosofal
quinta-feira, 21 de julho de 2016
10 Curiosidades sobre Stranger Things
Stranger Things estreou a pouco tempo na Netflix e rapidamente tornou-se um fenômeno, está geral comentando e elogiando. E não é por menos, a série apesar de todas as referências consegue ser encantadoramente original. Já cativou um espacinho no coração negro dessa que vos escreve e de muitos outros criados a leite com Toddy assistindo sessão da tarde. A 2ª temporada já foi confirmada e até lá ficaremos órfãos, para tirar um pouco da ansiedade, segue abaixo algumas curiosidades sobre Stranger Things.
Ps.: recomendo ler só quem já assistiu toda a série.
1º O Toothless tem dentes na "vida real", ok, na verdade é uma chapa.
Instagram: @gatenm123 (melhor instagram, ele se grava fazendo dancinhas toscas XD )
2º Aparentemente o Brasil é o país em que a série está sendo mais bem sucedida. Vários atores da série postaram homenagens ao Brasil em seus perfis do instagram. Pelo visto anos de Sessão da Tarde influenciaram para este fenômeno.
Instagram: @therealcalebmclaughlin (Lucas)
Instagram: @noahschnapp (Will)
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
Exorcistas do Vaticano (2015)
Exorcistas do Vaticano (Vatican Tapes - 2015) é aquele clichezão de filmes de exorcismo/ terror. Tem algumas filmagens de câmeras de segurança, elevador, hospital e o enredo manjado da menina inocente que é possuída pelo demônio e aos poucos as pessoas próximas vão percebendo que ela está possuída, e não doente, e aquele bla bla todo.
Spoilers daqui em diante!!! Tá avisado!!!
Além disso, o roteiro é super confuso, eu não entendi muito bem o objetivo do capeta. Ele se mostra pra os padres exorcistas pra no final pagar de profeta fasiane curando as pessoas, bem estilo Igreja Universal. Porque desde o início ele não pagou de falso profeta?? Dai ninguém iria saber que ele é o anticristo e não teria ganho um arqui-inimigo (o Vaticano) pra tentar acabar com os planos maléficos dele em um provável 2º filme.
Um outro ponto, é que o exorcismo foi feito com a maior má vontade do mundo, o exorcista devia tá com diarreia ou atrasado pra missa das 5h, só pode. Porque ele ficou lá tipo uns 3 min tentando exorcizar a menina pra logo depois ir atrás de uma faca pra matá-la dizendo que não tinha mais jeito. Enquanto poucos minutos antes ele disse que o exorcismo dele de quando era criança durou 1 semana.
Já em outros momentos, eu não sabia se a mina tava possuída ou se tornando uma super Saiyajin Deus. Juro que teve uma cena que vi um Ki ao redor dela. Em outra ela saia das chamas divando no maior estilo filme de ação com gostosas.
Em momento algum da pra dar um pulinho da cadeira de susto e agarrar o boy magia que está ao lado. É um filme de terror pelos motivos errados, se é que me entendem.
Obs.: Toda vez que eu via o padre aprendiz de exorcista (Michael Peña) eu lembrava dele no Homem Formiga (2015) e tinha vontade de rir.
Pra vocês quem é o anticristo da vida real?? Silas Malafaia, Madona? façam suas sugestões nos comentários.
Confiram o trailer do filme clicando AQUI.
quinta-feira, 16 de julho de 2015
Inception
Alguns comentários soltos sobre "A Origem" (Inception - 2010), só porque ultimamente ando meio preguiçosa pra escrever textos lonnnngos que ninguém vai ler.
Sobre o roteiro:
- "A Origem" é um filme genial?? Sim. É um filme polêmico?? Também. É
original?? absolutamente não. Essa história de viajar através dos
sonhos, sonho dentro de sonho, confusões sobre o que é real..., isso é
mais antigo que meu all star todo rasgado. Olha essa tirinha bem legal do Calvin
que retrata esse tema:
-
senti falta de mais surrealismo. Meus sonhos não são tão bonitinhos e
"reais" como os do filme, neles existem dinossauros e porcos voadores...
- esse filme tem um dos clímax mais tensos que já tive a oportunidade de
assistir, a cada segundo que o caminhão caia na água parecia que eu
também estava lá e ficava mais penetrada nos sonhos
Sobre os atores:
- eu gostei da Marion Cotillard desde que assisti "Piaf", e com "A origem" esse sentimento aumentou (isso ta muito gay, vou parar -.-"). Mas falando sério, ela consegue transmitir uma emoção através do olhar que não é pra qualquer atorzinho de "Malhação"....
- eu gostei da Marion Cotillard desde que assisti "Piaf", e com "A origem" esse sentimento aumentou (isso ta muito gay, vou parar -.-"). Mas falando sério, ela consegue transmitir uma emoção através do olhar que não é pra qualquer atorzinho de "Malhação"....
-
falando nela...., que baita azar o Leozinho tem com esposas em?? Tem a louca que matou os filhos no também excelente
"Ilha do Medo", a perturbada Mal.
Sobre o poster do filme:
- os designers bem que podiam ser mais criativos em?? Qualquer semelhança não é mera coincidência. Parece que todos os cartazes dos filmes do Nolan é um copia e cola. Fiz um cartaz desse filme bem mais legal (ou não) do que o original .
- os designers bem que podiam ser mais criativos em?? Qualquer semelhança não é mera coincidência. Parece que todos os cartazes dos filmes do Nolan é um copia e cola. Fiz um cartaz desse filme bem mais legal (ou não) do que o original .
Sobre o diretor:
- eu gosto do Cristopher Nolan, acho ele um diretor extremamente correto, que procura sempre seguir uma mesma linha estética, tanto que as vezes até parece que ele tem medo de fugir do universo escuro e azul...
- eu gosto do Cristopher Nolan, acho ele um diretor extremamente correto, que procura sempre seguir uma mesma linha estética, tanto que as vezes até parece que ele tem medo de fugir do universo escuro e azul...
Resumindo tudo: (pra quem teve preguiça de ler o restante do texto)
"A origem" é um daqueles filmes que merecem ser vistos n vezes, e que em todas às vezes que a pessoa assiste chega a uma nova conclusão. Eu mesma já vi 3 vezes, e em cada uma tive interpretações diferentes sobre algumas coisas do filme.
"A origem" é um daqueles filmes que merecem ser vistos n vezes, e que em todas às vezes que a pessoa assiste chega a uma nova conclusão. Eu mesma já vi 3 vezes, e em cada uma tive interpretações diferentes sobre algumas coisas do filme.
Nota: 9,5 de 10
quinta-feira, 9 de julho de 2015
Salt ou a arte de salvar o mundo sem calcinha
- é um "missão impossível" dos tempos atuais com uma mulher Angelina Jolie S2 como protagonista
- ela passa o filme inteiro sem calcinha. É sério....
- se bem que ainda acho que todo agente da CIA é treinado pra usar 2 calcinhas para casos de emergência...
- eu sei que é impossível deixar a Jolie feia, mas não tinha gostado dela loira em "Uma vida em 7 dias", e dessa vez cheguei a conclusão: eu decididamente não gosto dela com cabelo amarelo.
- o filme é quase um "Transformes" de tanto merchan , temos: pepsi, heineken,...
- eu sei que é impossível deixar a Jolie feia, mas não tinha gostado dela loira em "Uma vida em 7 dias", e dessa vez cheguei a conclusão: eu decididamente não gosto dela com cabelo amarelo.
- o filme é quase um "Transformes" de tanto merchan , temos: pepsi, heineken,...
- ela salva o mundo de uma 3ª guerra mundial SOZINHA (e como já disse, sem calcinha), seria a 001?? =P
-
o filme é repleto de cenas clássicas de filmes de ação, como, por
exemplo, perseguição de moto, pessoas pulando de um caminhão a outro, a
mocinha se jogando de uma ponte e ter um caminhão por sorte passando na
hora, o mocinho que na verdade é bandido..., enfim, eu AMO MUITO TUDO
ISSO quando bem feito, como no caso de "Salt"...
- SPOILER...... desde o inicio desconfiei que ela ia usar o veneno da aranha pra fazer o presidente se fingir de morto.
- o marido da Jolie no filme tem uma cara gigante de mané.
- a parada da galerinha usando máscara é MUITO "Missão Impossível".
- a Jolie como Salt me lembrou muito a personagem que ela interpretou em "O procurado".
-
no final de tudo o que importa é que é um filme bem divertido e que,
pode acreditar, apesar de todo o cansaço que eu estava quando assisti, não deixa a
pessoa dormir diante de tantas reviravoltas.
Super recomendo pra quem deseja assistir um bom filme de ação!!
Super recomendo pra quem deseja assistir um bom filme de ação!!
Nota: 8 / 10
terça-feira, 7 de julho de 2015
Curta o Curta: Mad Max Renegade
O curta de hoje é feito por um fã (curta não oficial), mas mesmo assim muito bom.
O curta se situa entre o 1º e 2º filme do Mad Max, e segue a estética do 1º filme.
Algumas curiosidades interessantes sobre esse curta:
- o ator que fez o Max nesse curta, o Liam Fountain, chegou a fazer teste para interpretar o Max do novo filme, o "Mad Max: Estrada da Fúria".
- o diretor desse curta também tem como sobrenome Miller, no entanto não possui nenhum parentesco com o George Miller.
- o carro do curta é um Ford Falcon, o mesmo utilizado pelo Max nos filmes.
- o curta tem a mesma placa de contagem de mortes na estrada do 1º filme.
Achei muito boa a ideia desse outdoor na estrada.
Algumas curiosidades interessantes sobre esse curta:
- o ator que fez o Max nesse curta, o Liam Fountain, chegou a fazer teste para interpretar o Max do novo filme, o "Mad Max: Estrada da Fúria".
- o diretor desse curta também tem como sobrenome Miller, no entanto não possui nenhum parentesco com o George Miller.
- o carro do curta é um Ford Falcon, o mesmo utilizado pelo Max nos filmes.
- o curta tem a mesma placa de contagem de mortes na estrada do 1º filme.
Achei muito boa a ideia desse outdoor na estrada.
sábado, 4 de julho de 2015
O Exterminador do Futuro e suas linhas temporais
Dizem que toda ação gera uma reação, onde, por exemplo, o simples bater de asas de uma borboleta pode provocar um furacão do outro lado do mundo. Se uma simples borboleta pode provocar esse efeito, imaginem o que uma viajem no tempo pode causar.
A franquia do Exterminador do Futuro trabalha com a lógica das linhas de tempo alternativas, onde o passado/ futuro não pode ser mudado, ou seja, toda vez que alguém volta para o passado surge uma nova linha do tempo paralela a linha do tempo original (está continua intacta). Esse fenômeno é conhecido como Paradoxo Temporal, vamos perguntar ao sábio Wikipedia do que se trata:
"quando um viajante do tempo vai para o passado, sua presença perturbadora, na maioria das vezes, gera resultados logicamente impossíveis.
Um clássico exemplo é o paradoxo da causa e efeito: se o viajante altera algum evento passado com o objetivo de mudar o futuro, assim que o fizesse deixaria de existir o motivo original e consequentemente a própria viagem. O motivo da viagem é a sua causa, se ele desaparecer, a viagem, que é seu efeito, também desaparece. Os autores de ficção buscam resolver os paradoxos admitindo a coexistência de universos paralelos possibilitando que as alterações nos fatos passados possam gerar futuros alternativos." (Wikipedia)
Por exemplo, sua viagem no tempo provocou a ação da borboleta bater as asas, mas a reação do furacão vai ser vista em um outro futuro, e não aquele no qual você entrou na máquina do tempo. Vamos a um exemplo mais didático, imagine que você é mandado para o passado, mata seu próprio avô, desta forma, como você continua existindo? No futuro dessa linha temporal você nunca irá existir, mas seu avô da outra linha do tempo continua a existir, dessa forma, o seu eu que viajou para o passado também.
Vamos agora tentar entender a partir dessa lógica as diversas linhas temporais do Exterminador do Futuro, filme por filme.
1º Filme: O Exterminador do Futuro (1984)
Quem volta para o passado?
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Qual a missão?
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Kyle Reese
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Proteger Sarah Connor
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Exterminador T-800
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Matar Sarah Connor
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Enredo: Logo no início do filme é informado que o Juízo Final aconteceu em 1997. A resistência, liderada por John Connor, está prestas a ganhar a guerra contra as máquinas, o ano é 2029. Para evitar a vitória dos humanos, como última cartada, as máquinas enviam um Exterminador para que o John nunca venha a nascer, querem matar o mal pela raiz.
Curiosidade: Nesse filme tem um diálogo bem interessante onde a Sarah pergunta para o Kyle se ele é do futuro, ao que ele responde que é de um futuro possível.
Consequências: um braço e um chip do Exterminador T-800 é deixado como vestígio, onde passa a ser usado em pesquisas.
Kyle morre, mas antes disso acasala com a Sarah, que dá origem ao John Connor. Ou seja, se não tivesse ocorrido a viagem no tempo o John nunca teria nascido e a Skynet nunca seria criada, desta forma, esta ao se criar também criou seu principal rival ( estaríamos diante de um loop? ).
Com isso passa-se a existir a 1ª linha do temporal:
2º Filme: O Exterminador do Futuro 2: o julgamento final (1991)
Quem volta para o passado?
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Qual a missão?
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Exterminador T-800
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Proteger John Connor
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Exterminador T-1000
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Exterminar John Connor
|
Enredo: em 1995, ocorre mais uma tentativa da Skynet de exterminar o John Connor, agora com 12 (ou 11?? Ou 10??) anos de idade. Em contrapartida, a resistência envia um modelo T-800, capturado e reprogramado para proteger John. Ao desenrolar do filme descobre-se que o chip e um braço do T-800 do 1º filme estão com a Cyberdyne, que está usando como base para criar a Skynet.
Curiosidade: a máquina do tempo foi usada um ano após a 1ª tentativa. No 1º filme foi em 2029, já no 2º em 2030. É possível saber disso por um diálogo presente entre o T-800 e o John mirin:
"Quem enviou você?"
"Foi você 35 anos no futuro"
Outros diálogos interessantes:
"É da natureza do homem se destruir" (T-800). Ele quer dizer com isso que não importa protelar o Julgamento Final, pois mais cedo ou mais tarde ele vai acontecer??
"Não há futuro se não o fizer. Não há futuro se não aquele que construímos." (Connor, Sarah) Já para Sarah nosso destino é incerto.
Consequências: John, Sarah e o Exterminador T-800 explodem a Cyberdyne, o que acaba por adiar o ano do Julgamento Final para 2004. Se não tivesse acontecido, o julgamento final ocorreria em 1997, como pode-se observar na 1ª linha temporal.
3º filme: Exterminador do Futuro 3: a rebelião das máquinas (2003)
Quem volta para o passado?
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Qual a missão?
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Exterminador T-850
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Proteger John Connor
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Exterminador T-X
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Exterminar os líderes da resistência, inclusive John Connor
|
Enredo: anos após a destruição da Cyberdyne, John Connor vive à margem da sociedade aguardando o apocalipse, que não veio em 1997. Em 2004, Sarah Connor está morta devido a leucemia e a inteligência artificial da empresa Skynet está prestes a entrar em operação. Na tentativa de eliminar John e outros tenentes da Resistência a Skynet envia de 2032 para 2004 um novo modelo de Exterminador, o T-X. Para proteger o John a Resistência envia um T-850 reprogramado.
Observação: para mim esse é o filme mais fraco dos 5 já feitos.
Observação: para mim esse é o filme mais fraco dos 5 já feitos.
Consequências: apesar de tentar, John não consegue evitar um novo Dia do Julgamento Final, que acontece após o Departamento de Defesa dos EUA acionar a Skynet, em 2004. Desta forma, a 3ª linha temporal criada acaba por ser muito semelhante a 2ª.
Linha Temporal:
4º filme: Exterminador do Futuro: a salvação (2009)
Quem volta para o passado? ninguém. É o único filme da franquia sem viagens no tempo.
Enredo: o filme se passa no ano de 2018. "Nele John Connor encontra Kyle Reese pela 1ª vez. Além disso, é neste ano que a liderança da Resistência é morta pela Skynet, abrindo espaço para que John se torne o líder deles. Ao mesmo tempo, a mesma Skynet avança com seus experimentos para combinar a fisiologia humana com as máquinas. Wright surge como o primeiro ciborgue criado para se infiltrar na Resistência enquanto acredita que ainda é humano. Ao mesmo tempo, o primeiro T-800 é ativado."
Curiosidade: no filme existe o personagem Marcus Wright, que é metade homem metade máquina. No ano de 2003 ele foi sentenciado a pena de morte, desta forma, faz um acordo doando seu corpo para que a Cyberdyne faça pesquisas após a execução. Em algum momento do mesmo ano, o exército dos EUA encampa o programa de desenvolvimento da Cyberdyne, assumindo a Skynet.
No ano de 2004 nasce Kyle Reese.
No ano de 2004 nasce Kyle Reese.
Linha Temporal: é a mesma do 3º filme
Obs.: daqui pra semana que vem eu atualizo esse post com a linha temporal do 5º filme, o Gênesis.
quarta-feira, 1 de julho de 2015
O Nevoeiro
Assisti "The Mist" há muito tempo atrás no cinema. Achei tosco,
bizarro, mal feito e sai falando super mal, desconfio que tava de TPM
esse dia. Fui totalmente ingrata com esse filme, já revi diversas vezes (é...., eu
tenho essa mania de ficar revendo filme, é legal, às vezes mudo minha
opinião, as vezes passo a gostar mais, reparo os detalhes....) e, atualmente, acho
simplesmente genial.
"Claro.
Contanto que as máquinas funcionem e o 190 atenda. Tire isso, deixe
todo mundo no escuro e assustado e as regras se vão. As pessoas vão
recorrer a quem quer que ofereça uma solução. Somos fundalmentamente
insanos como espécie. Coloque gente suficiente num quarto e é só uma
questão de tempo até cada metade começar a imaginar maneiras de matar a
outra", respondem os pessimistas (ou seriam realistas?).
Munido desse roteiro ácido e politizado, de sua autoria, Frank Darabont adapta pela 4ª vez uma obra do mestre Stephen King.
Ele
trabalha num nível além da lógica do susto, que move o gênero e que nem
sempre funciona. "O Nevoeiro" não é exatamente uma obra de terror. Há
monstros, há perigos, há medo, mas não é o horror que dá o tom central
do filme. O orçamento barato - o filme não parece ter vergonha disso -
garantiu efeitos visuais de segundo escalão (esse foi um dos motivos que
me fez desgostar da 1ª vez), mas mesmo que estejamos diante de um filme
de ficção científica ou de terror, não é o visual o que mais importa. O
Nevoeiro é um daqueles estudos do comportamento humano num ambiente de
desespero. Para o escritor, o mais assustador que o homem pode
encontrar pela frente é o espelho. É nele que vemos monstros de verdade.
Quando
uma névoa misteriosa deixa preso um grupo de pessoas dentro de um
supermercado, estamos diante da civilização em reverso, elas podem
tornar-se tão perigosos quanto os monstros que estão fora. Stephen King
nos amedronta mesmo é com uma volta a barbárie. Ele aposta no desespero
como consequência do nosso medo do desconhecido, que transforma o homem
numa aberração. Onde apontar inimigos a sua volta parece a única coisa
que resta quando o que importa é sobreviver. Cada uma das pessoas
trancadas naquele espaço tem que aprender a se portar diante da perda do
controle diante da situação: é aí que surgem a política, a organização
social e a religião – e, então, aparecem os papéis. É uma verdadeira
aula de sociologia. E Daranbont filma essa confusão exemplarmente, com
movimentos de câmera inteligentes, aproveitando ao máximo o cenário mega
limitado. Ele dosa super bem o suspense e o drama. A ação e o horror
existem, mas é o desespero da expectativa que torna "O Nevoeiro" um
excelente filme. Em uma das cenas por exemplo, o destino do motoqueiro é
contado pela tensão no cordão que o grupo tenta puxar de volta, é tudo
pura sugestão.
Em tempos de fúria, o oráculo
interpretado por Marcia Gay Harden, talvez no momento mais alto de sua
carreira, ganha um destaque inevitável. Mas Thomas Jane (o Justiceiro
:P), um ator limitado, dá uma credibilidade inesperada a seu herói
comum. Em torno deles tem um grupo de coadjuvantes eficientes. Daranbont
sabe explorar os personagens com calma, dando espaço para os atores
dimensionarem seus papéis e nos entregarem belas interpretações.
"O
Nevoeiro" é um dos poucos filmes que sabem usar o material original
como plataforma para um salto maior, e não apenas uma mera adaptação
como tem de bolo por aí ultimamente. A cena final (sem spoilers eu sei)
coroa este projeto com coragem e uma desenvoltura impressionante.
Algumas informações retiradas do excelente: filmes do chico.
Nota: 10 de 10
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